http://www.sindipetronf.org.br/media/k2/items/cache/c1c94755ffdad90d93ea1a3b7fb4ea36_XL.jpg
Devido à gravidade que afeta o país e a classe trabalhadora, desde que a Petrobrás passou a ser atacada por setores da sociedade que se opõe ao governo e, que apoiados pela mídia golpista, ameaçam o Brasil com a desestabilização da ordem democrática, a FUP junto a CUT, realizará um grande ato que dará inicio à campanha em defesa da Petrobrás e do Brasil.
O ato será no dia 24 de fevereiro, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), onde será lançado o manifesto em Defesa da Petrobrás e do Brasil, com a presença de movimentos sociais, sindicais, artistas e intelectuais que, na atual conjuntura, mais uma vez vão se unir para defender o interesse de milhões de trabalhadores brasileiros.
A Petrobrás é nossa, pertence ao povo brasileiro. Foi conquistada na luta e será defendida na luta. Jamais aceitaremos sua privatização. Seus recursos devem ser aplicados no desenvolvimento do país, em especial na educação. Corrupção se combate com Reforma Política e esta se faz através de uma Constituinte Exclusiva e Soberana em relação ao poder econômico, aos partidos e ao governo. Todos à luta

BLOG VOLTADO PARA A INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA, A DISCUSSÃO E O DEBATE SOBRE O BRASIL QUE QUEREMOS, ARTIGOS, COMENTÁRIOS DIÁRIOS SOBRE ESSES ASSUNTOS. A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO POPULAR NO PROCESSO POLÍTICO, A LUTA POR TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS. SE SOMOS A BASE DA PIRÂMIDE NOS CABE O DIREITO LEGÍTIMO DE DEFINIR O QUE VAMOS CARREGAR. VAMOS DISCUTIR E DEBATER, POIS JUNTOS SOMOS FORTES
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Movimentos sociais apostam na unidade para enfrentar direita
Movimentos sociais apostam na unidade para enfrentar direita
A sede nacional do Barão de Itararé foi palco para um debate sobre os desafios dos movimentos sociais na atual conjuntura política do Brasil. O evento, que ocorreu na noite desta quarta-feira (11), teve a participação da presidenta da UNE, Virgínia Barros (Vic), do dirigente do MST, João Paulo, do dirigente nacional do MTST, Guilherme Boulos.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
Thiago Cassis


Altamiro Borges, dirigente do Barão de Itararé, Ana Flávia, militante do Barão-SP, Guilherme Boulos, dirigente do MTST, Vic Barros, presidenta da UNE e João Paulo, dirigente do MST.
Diante de um cenário político complexo, no qual a direita perdeu as eleições presidenciais, mas insiste em tentar ditar as regras, os movimentos sociais precisam articular estratégias de enfrentamento para garantir direitos e avanços. Os três dirigentes foram unânimes em apontar que o caminho para fortalecer a luta é a unidade dos movimentos sociais, entidades e partidos de esquerda.
Em sua fala, a presidenta da UNE afirma que a questão nacional não pode ser tratada de forma isolada, sem considerar a conjuntura mundial, que também passa por uma profunda crise estrutural do sistema capitalista e afeta diretamente o cenário brasileiro. Mas vê com bons olhos o posicionamento estratégico do Brasil no mundo: “O Brics é uma novidade no cenário internacional com muito peso porque tem um exército, graças à Rússia, uma economia forte, graças à China e agora o grupo criou um banco, então o Brasil se posiciona no cenário mundial de forma a defender sua soberania”, pontuou.
Para Vic, a direita está fazendo, mais uma vez, o que fez nos últimos doze anos: tentar enfraquecer e derrubar um governo progressista eleito pelo povo. Neste sentido, ela aponta a mídia hegemônica como uma grande aliada que age como um partido político ao tentar influenciar as decisões do governo. “Como o Eduardo Cunha entrou e saiu tão rápido do esquema de corrupção? Ele representa interesses da elite clássica brasileira, o que há de pior na política!”, disse.
Ela acredita que a eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara Federal agrava ainda mais a conjuntura nacional, no sentido de que ele representa setores reacionários, conservadores e “profundamente colonizados pelo imperialismo”.
O ministro da fazenda, Joaquim Levy, é uma figura dentro do governo que também representa essa “elite colonizada” citada pela dirigente da UNE, no entanto, ela pondera “há um outro lado, com ministros bastantes progressistas”, e neste campo aponta Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário), Juca Ferreira (Cultura) e Cid Gomes (Educação). Ministros que, segundo ela, estão dispostos a dialogar e levar o governo mais à esquerda.
Com um cenário complexo e polarizado ela acredita que o principal papel dos movimentos sociais seja unir as pautas e fazer grandes mobilizações de rua para defender as reformas estruturantes e democráticas. “Precisamos defender um programa para retomar o crescimento e avançar nas reformas de maneira a construir um projeto democrático para garantir a soberania do nosso país”.
Movimento Sem Terra
O dirigente do MST, João Paulo, está otimista com a próxima gestão da presidenta Dilma Rousseff, apesar da ofensiva da direita. “A unidade da esquerda é o grande desafio deste período”, aponta. Ele acredita que nos últimos anos não houve luta expressiva que tenha levado todos os movimentos sociais para a rua com uma bandeira comum e isso enfraquece a mobilização das bases. Ele defende que neste momento a prioridade das entidades deve ser superar uma “dificuldade organizativa” instalada nas duas últimas décadas para conseguir acumular forças e ganhar as ruas com bandeiras sólidas e unificadas.
Para ocupar as ruas em defesa das reformas estruturantes, entre elas a reforma política, agrária, urbana, universitária e da mídia, João acredita que as manifestações precisam ser bem direcionadas com dirigentes firmes e coerentes. “Os partidos de esquerda deveriam estar a frente deste processo de mobilização”, defende. “O MST está otimista com a criação de uma frente da esquerda”. Com relação à mobilização da direita por um impeachment, João acredita que a esquerda não deve se acuar e cair neste discurso, pelo contrário, dever partir para a luta com pautas de ataque, sem deixar de defender bandeiras históricas.
MTST
Já o dirigente nacional do MTST, Guilherme Boulos, aposta no fortalecimento das bases capaz de dar sustentação às propostas defendidas pelos movimentos sociais. Ele acredita na unidade para enfrentar a direita e construir uma pauta ofensiva baseada nas reformas estruturantes.
Boulos apontou métodos para o fortalecimento das bases: os movimentos sociais devem se unir por pautas comuns, mas no momento de mobilização cada um deve se pautar pela sua luta específica. No caso do MTST, o que leva milhões de militantes às ruas é a reforma urbana, a UNE mobiliza pela reforma universitária e o MST pela reforma agrária, mas com todos na rua há como unificar as bandeiras e defender um programa maior.
Para Boulos, o governo do PT cometeu erros graves, como não ter enfrentado a elite conservadora do país e, “diante de um cenário conservador, tem dado respostas conservadoras”, mas cabe aos movimentos sociais defender os avanços.
"A direita chegou para dar um golpe"
Ao final da exposição dos dirigentes, os participantes também puderam fazer perguntas e intervenções. Para a presidenta do Cebrapaz, Socorro Gomes, a direita está pronta para um golpe, “chegou para dizer: ‘a hora é essa’”, assim cabe aos movimentos sociais defender o governo Dilma. “O Brasil é muito importante para manter a correlação de forças que sustenta os governos progressistas da América Latina e a direita chegou para golpear ou deixar à míngua”, afirmou.
O presidente municipal do PCdoB paulistano, Jamil Murad, fez um pequeno resgate histórico e apontou que esta é a primeira oportunidade na qual a esquerda chega ao governo. Nestes 12 anos a direita tentou, de todas as formas, criar instabilidade, portanto os movimentos sociais e os partidos de esquerda não podem se deixar enfraquecer.
Já Donizetti Cunha, secretário distrital do PCdoB no bairro de Pirituba, na zona oeste de São Paulo, fez um alerta para os interesses obscuros do imperialismo de desestabilizar não só o Brasil, mas todos os governos progressistas constituídos nas duas última décadas na América Latina. Citou exemplos como a Síria, onde mercenários são utilizados como ferramentas para desestabilizar um governo democrático e afirmou que no Brasil esse tipo de intervenção também pode acontecer, em maior ou menor escala.
A atividade foi transmitida em tempo real pela internet pelo coletivo Fora do Eixo. Militantes de diversos partidos e entidades estiveram presentes, entre eles a UJS, UEE-SP, PCdoB, PT, Psol, entre outros.
Aecio chegou na Operação Lava Jato
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Porta Voz do Impeachmet é condenado na justiça
Justiça reconhece fraude na privatização da Vale do Rio Doce
—
Decisão judicial possibilita reabertura de processo contra a venda da Vale e privatização da maior produtora de minério de ferro do mundo pode ser revertida
REVISTAFORUM.COM.BR
No Paraná a mídia golpista esconde a gigantesca manifestação contra Richa
Kallil Oliveira adicionou 3 novas fotos.
Mídia tucana omite grande manifestação no Paraná contra Richa, é difícil de acreditar como
tem trouxa que se pauta pela Globo e companhia.
Tremei: A VERDADE SOBRE A CRISE DA ÁGUA NO ESPÍRITO SANTO - Conheça e liberte-se do opressor

A VERDADE SOBRE A CRISE DA ÁGUA NO ESPÍRITO SANTO
"Não é de hoje que os movimentos sociais alertam que a água poderia se tornar escassa. E, entre os principais atores dessa catástrofe anunciada, estão os agentes públicos que não tiveram sensibilidade para ouvir as vozes populares e agir no tempo devido. Como mais de 50 anos de luta em favor do saneamento e da preservação dos mananciais, o Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Espírito (Sindaema) não poderia se calar: falta transparência do Governo do Estado para revelar o que está por trás do caos hídrico que afeta milhões de capixabas:"
Leiam, na íntegra, a nota do Sindaema, apoiada por movimentos populares do Estado (CUT/Fetaes/CUT/Famoc e Famopes) e pela Frente Nacional pelo Saneamento. Publicada no jornal Metro desta sexta-feira, 13.
Também disponível em:
via : Fábio Giori Smarçaro
Juntos: Sindicatos, movimentos sociais, estudantis e comunitarios, no ES a luta já é na Rua
Quando perguntam porque admiro tanto a Femopovi Viana Viana. eis que nem preciso falar: Simples assim: Pq. eles não fogem à luta: Exemplo- Ontem na BR262-Viana: Manifestação relampago: Um carro som da CUT Sindicato filiado, e a união na luta de vários mov. sociais , sindicais, comunitarios para falar sobre Responsabilidade social HIDRICA, pedir reformas pOliticas, judiciaria, e Democratização da mídia. Bora em cada canto deste páis .É RUA, É FESTA de empoderamento. Resistimos e vivemos.......https://www.facebook.com/photo.php?fbid=867870836569678&set=a.476693649020734.102753.100000403087543&type=1&theater
Em Viana ,na luta pelos fim dos privilégios que a elite chama de progresso. Pelo direito a água,pela responsabilização de vale,aracruz, governo estadual. Pelo rio FOrmate,reforma politica,judiciaria, pels democratizacao da midia. Populacao na rua. Sindicato ,mov.social, ambientalista. Vem pra rua vem, abaixo o golpe!
Não foi Ruido, foi barulho e será assim, até a vitória final https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10205779516784958&set=pcb.10205779533385373&type=1&theate
mais um sonho real: Se antes sonhavamos em retomar as ruas juntos a mov. sociais, sindicais e comunidades, hoje a Utopia é real. Arrumemos mais sonhos e lutas a Femopovi Viana e a Asiarfa Entidade, mostra que Juntos somos fortes. Estamos nas ruas. Viva o PODER POPULAR.
s.
Em Viana ,na luta pelos fim dos privilégios que a elite chama de progresso. Pelo direito a água,pela responsabilização de vale,aracruz, governo estadual. Pelo rio FOrmate,reforma politica,judiciaria, pels democratizacao da midia. Populacao na rua. Sindicato ,mov.social, ambientalista. Vem pra rua vem, abaixo o golpe!
Não foi Ruido, foi barulho e será assim, até a vitória final https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10205779516784958&set=pcb.10205779533385373&type=1&theate
mais um sonho real: Se antes sonhavamos em retomar as ruas juntos a mov. sociais, sindicais e comunidades, hoje a Utopia é real. Arrumemos mais sonhos e lutas a Femopovi Viana e a Asiarfa Entidade, mostra que Juntos somos fortes. Estamos nas ruas. Viva o PODER POPULAR.


Briefing do Embaixador sobre a visita do Ministro do Exterior da Alemanha
.
Esta iniciativa ocorre durante um periodo de grandes turbulências nas relações internacionais, mais marcadamente pela situação na Ucrânia que exige, por interesses particulares de uma superpotência, a continuidade da unipolaridade quando a tendência é para a consolidação da multipolaridade. O estabelecimento de um forum consultivo de alto nivel entre a Alemanha e Brasil tende a definir o status multipolar das relações internacionais, posto que pelas relações entre Brasil e Alemanha as repercussões serão extraordinárias.
Rebello
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Somos colombianas, somos luchadoras, somos paz.
Con un saludo fraterno de las y los combatientes de las FARC-EP, le damos la bienvenida a ustedes, representantes de las organizaciones sociales, luchadoras y luchador por la paz y por el buen vivir. Así mismo, saludamos a las expertas, que nos acompañan, a las y los representantes del gobierno nacional,a los representantes de los países garantes y acompañantes. La Subcomisión de género es expresión y resultado de la voluntad política de ambas partes, en reconocer el papel de la mujer en la sociedad y en la negociación del proceso de paz y por supuesto, de las exigencias del movimiento de mujeres en Colombia.
Ustedes y nosotras somos la compleja expresión de la diversidad de las mujeres colombianas: mujeres campesinas, indígenas, afro, de las barriadas, empleadas, intelectuales, activistas sociales y feministas, gestoras culturales; madres, hijas, tías, abuelas, esposas y hermanas, todas estamos aprendiendo y construyendo en estos diálogos.Esta Subcomisión de género ha comenzado a escuchar la voz diversa y plural de las mujeres y población LGTBI en su aspiración y reclamos de paz.
Nos proponemos hablar de la paz desde las mujeres. Todas somos diferentes sí, cada una tiene su singularidad, pero con problemáticas comunes; sufrimos la misma discriminación producto del patriarcado como sistema de dominación universal ligado al capitalismo, que no solo explota social y económicamente a las mayorías, sino que excluye y violenta a las mujeres. De manera que enfrentamos los mismos desafíos en Colombia, en Europa, África o cualquier otra parte del mundo; de ahí que en medio de tanta diversidad nos unamos para luchar por derechos iguales y las mismas oportunidades en el ámbito nacional e internacional.
Empezamos por reconocer el papel histórico de las mujeres que nos han antecedido en la lucha por la emancipación, a todas aquellas que conscientemente se han comprometido y han arriesgado incluso su vida por la conquista plena de nuestros derechos humanos. Hacemos homenaje a las sufragistas, y a las feministas revolucionarias que lograron el derecho de las mujeres al voto, al trabajo asalariado, al estudio.Saludamos a las mujeres del movimiento social de nuestra patria, uno de los mayores soportes para que la paz que construimos sea duradera y transformadora.
Reivindicamos el papel central e histórico que han jugado las mujeres en los levantamientos armados.No creemos que el rol de las mujeres deba ser el de un pacifismo esencialista. La paz es un lugar de llegada, una condición a la que aspiramos todas y todos, pero si atacan a nuestro pueblo, mujeres y hombres tenemos el derecho y el deber de defenderlo. Esto explica la creciente presencia y activa participación de las mujeres en las filas de las FARC-EP, donde hemos demostrado no sólo nuestro compromiso y entrega con la causa revolucionaria, sino también nuestra competencia, valentía y heroica resistencia en esta larga lucha.
Que sea esta la oportunidad para presentarnos como mujeres combatientes en el ejercicio pleno de nuestro derecho legítimo a la rebelión contra un régimen patriarcal y excluyente. Nosotras hemos entrado a las FARC-EP por voluntad propia y por las circunstancias de opresión contra nuestro pueblo.
Esto lo aclaramos porque sentimos que hay una campaña mediática que intenta presentarnos a las guerrilleras como sometidas. Somos mujeres pensantes, nuestra lucha es por un mejor vivir para el pueblo y para las mujeres. Aquí estamos hablando como sujetos políticos, como campesinas, estudiantes y profesionales, pero también como intelectuales.
En este marco expresamos nuestro rechazo a toda tergiversación, manipulación comunicacional que se construye contra las FARC-EP y que pretende confundir sobre el papel y el lugar de las mujeres en la guerrilla. Esta vieja y conocida estrategia de denostar, difamar, deshonrar a la contraparte, ahora se ha reforzado, ante la evidentepresencia y fuerza de las mujeres en el Diálogo de Paz. Insistimos en la fuerza de nuestra participación en el Proceso, la que no dejaremos boicotear con absurdas acusaciones y mentiras.
Hemos creado, en conjunto con el gobierno, esta Subcomisión de género a la cuál están llegando mujeres y diversidades sexuales procedentes de distintos movimientos sociales de Colombia. Eso es lo más importante; hemos enriquecido el diálogo con la presencia directa de un grupo de representantes de organizaciones sociales y en particular de las mujeres. Los resultados de tan importante acción no deben ser disminuidos, ni ignorados, con argumentos que desvirtúen su esencia.
Por eso les expresamos a las ilustres Nobeles de Paz a quienes admiramos que no somos lo que ellas se imaginan, que no hablamos como sometidas; que somos deliberantes. Las invitamos a conversar directamente con nosotras, sobre el papel de las mujeresen la preservación de los recursos naturales, en las luchas sociales específicas de las mujeres y de los pueblos.
La gran batalla, amigas y compañeras, es por erradicar el patriarcado esencialmente ligado al capitalismo, como sistema de dominación universal y de exclusión de las mujeres y de los pobres; para nosotras, la lucha contra el patriarcado no es una batallacontra los hombres. Se trata de una lucha de mujeres y hombres aliados conscientes, por principios y valores de justicia e igualdad para todas y todos.
Ustedes están aportando y enriqueciendo con su experiencia y sus ideas a las conversaciones; no desperdiciemos esta oportunidad. La paz de Colombia es ahora y debe contar con las mujeres, con sus luchas, sus expectativas, sus debates y sus sueños.
Aprovechemos el fin de la guerra para erradicar también la violencia contra las mujeres.En Colombia entre enero y octubre de 2014 se registraron 637 asesinatos de mujeres. Nos unimos a las consignas: “ni una sola mujer más golpeada”, “ni una sola mujer más asesinada”, “ni una sola mujer más excluida o violentada”. Pero también alcemos nuestra voz contra todas las otras injusticias. Constituyámonos en un gran movimiento social para que este proceso transforme las leyes, la institucionalidad, pero sobre todo las costumbres.
En este sentido, la Sub-comisión de género acoge las problemáticas de la población LGTBI. No estamos de acuerdo con la exclusión de personas por su condicion sexual, su identidad de género o su manera de vestir.
La paz no puede ser solamente el fin del conflicto armado. Se requiere de la incorporación activa de las mujeres en la vida económica, social, cultural y política del país. Se necesita de la participación directa de los grupos excluidos. Seguimos siendo uno de los países más desiguales y atrasados en cuanto a la incorporación de las mujeres y la distribución de la riqueza.
Los acuerdos sobre la tierra y la participación política deben tener una perspectiva de género. No es consecuente luchar por la tierra para los campesinos si no incluimos de manera específica a las campesinas. No es lo mismo pedir la participación política de la oposición en general, que luchar por la participación política equitativa, donde estén las mujeres y los hombres.
Este proceso tiene que incidir en la transformación profunda de la cultura política frente a las mujeres. No bastan los discursos ni las leyes. Es hora de que juntas pensemos que constituimos más del 50% de la población, es decir, que somos constituyentes de la nación, luego tenemos el derecho y la obligación de proyectar una nueva institucionalidad que haga posible el gran salto político y cultural desde y para las mujeres. Proponemos entonces sumarnos al gran caudal constituyente que viene construyendo el pueblo colombiano. Declarémonos en estado constituyente; eso significa que juntas podemos constituir este país en paz y con justicia social.
La paz de Colombia es también la paz de la región, como también la realidad de Nuestra América nos concierne como mujeres y como revolucionarias. Por ello las mujeres de las FARC-EP convocamos a las mujeres de Colombia, para que junto con las mujeres de América Latina y el Caribe desarrollemos un nuevo feminismo a partir de nuestra realidad.
Bienvenidas todas las luchas y todas las teorías feministas del mundo. Somos mujeres; somos luchadoras, somos colombianas; somos latinoamericanas; somos caribeñas. Somos paz.
Sub-comisión de género de las FARC-EP.
Ex-contadora de Youssef revela possível envolvimento de Eduardo Cunha
Os opositores estão caindo-de-podres... A mídia quer somente "sangrar" o governo para tentar emplacar Alckmin em vez de Lula em 2018... Mas Lula é imbatível, por isso o desespero oposicionista... Eles não poderão doar a PETROBRÁS aos gringos !!! Olhem como eles são:
• >-->
• http://www.redetv.uol.com.br/Video.aspx…
• >-->
• http://www.redetv.uol.com.br/Video.aspx…
Meire Poza era contadora do doleiro Alberto...
Quem vai pôr o Moro no seu devido lugar ?
Pedro Rodrigues Pedrosa compartilhou uma foto na sua linha do tempo.
DA DEMOCRACIA BRASILEIRA !!!"#
Quem vai pôr o Moro no seu devido lugar ?
De Luiz Flavio D’Urso, advogado de Vaccari, conduzido debaixo de vara, sem mandado judicial para fazer um depoimento que teria feito, espontaneamente !
D’Urso fez uma ressalva sobre o fato de Vaccari ter sido conduzido coercitivamente à PF por ordem judicial. “Entendo desnecessário a condução coercitiva. Bastaria intimar o sr. Vaccari que ele compareceria e prestaria declarações, colaborando com a investigação, aliás, como sempre fez.”
Assinar:
Postagens (Atom)